"Na faculdade quando a gente não tem muito que fazer e o tédio toma conta, idéias como estas aparecem. Resolvi posta por aqui, só por curiosidade de mostrar o que pensa a mente humana. Ou pelo menos a minha XD"
Lilavati corria pela parte desabitada da cidade com um monstro de asas negras em seu encalço.
Ela sabia que correr não adiantava. Entrou em um prédio desabitado, mas não houve tempo. A gigantesca borboleta havia enrolando sua língua no tornozelo da mulher e a arrastava para fora.
No desespero, Lilavati chutou com a perna liberta uma cadeira que se firmou entre a porta e ela. Lila se segurou com as mãos, mas não saberia quanto tempo ia suportar, não sabia o quanto sua perna permaneceria grudada no corpo.
Este seria seu fim não fosse a lâmina de um machado ter descido sob aquela língua e libertado a perna de Lila, donde ainda pendia um pedaço do monstruoso inseto furioso a fora do prédio.
Lila olhou para cima. Havia um homem, andarilho, um pouco mais de 30 anos de idade. Este segurava um machado sujo com uma gosma que se poderia dizer sangue de borboleta.
Lila se pôs de pé. Nada falou estando ainda
No fim havia um porão. A borboleta furiosa arrancava pedaços do prédio, o qual logo iria abaixo se continuasse.
Lila entrou no porão, mas seu herói não a seguiu. Quando a porta se fechou ela estava trancada.
Passaram-se três horas até a mulher conseguir arrombar a porta com um pedaço de ferro. O andarilho não estava mais por ali. Muito tinha sido destruído e uma borboleta negra de
sexta-feira, 14 de maio de 2010
A Borboleta do Mal
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